Jamais podemos deixar morrer aquela criança
que ainda existe dentro de nós...
Não troque seu sorriso infantil
pelo chato siso adulto..
A CRIANÇA QUE AINDA SOU
Marcial Salaverry
A melhor coisa da fase adulta,
é jamais esquecer que foi criança...
É aquelas lembranças guardar na lembrança...
Quantas lembranças de meus tempos de criança...
Bolinha de gude... Pipa... Passa anel!
Vamos brincar de passa anel?
Quem sabe se em tua mão fica,
e entendes que nesse anel
está todo o mel...
O mel do amor... O meu amor criança...
Beijo, abraço ou aperto de mão...
Não será esta a melhor opção?
Podes me dar um beijo,
acalmando meu desejo?
Podes me dar um abraço,
e me aninhar em teus braços?
Será um aperto de mão?
Segura então nossas duas mãos,
e nunca as deixe largar...
Quantas perguntas sem respostas,
estão meu coração a torturar...
Ah! que saudades eu tenho
de meu tempo de criança,
onde o enredo somente
era entre os risos e os folguedos...
Nem passado, nem presente, nem futuro...
Tão somente o amor que a gente sente...
O que me faz criança simplesmente,
é este amor semeado na eternidade...
Este é meu terno e eterno presente,
imerso em doces recordações...
Por que nunca vivemos a infância
como ela deve ser vivida?
Em sua total plenitude?
Sem celular, computador...
Sem redes sociais que também trazem dor...
Amarelinha, dono da rua, sela,
fazerão o que o mestre mandar,
bolinha de gude, taco, bola de meia...
Será que alguém ainda se lembra disso?
"Ah que sadaudes que tenho..."
que ainda existe dentro de nós...
Não troque seu sorriso infantil
pelo chato siso adulto..
A CRIANÇA QUE AINDA SOU
Marcial Salaverry
A melhor coisa da fase adulta,
é jamais esquecer que foi criança...
É aquelas lembranças guardar na lembrança...
Quantas lembranças de meus tempos de criança...
Bolinha de gude... Pipa... Passa anel!
Vamos brincar de passa anel?
Quem sabe se em tua mão fica,
e entendes que nesse anel
está todo o mel...
O mel do amor... O meu amor criança...
Beijo, abraço ou aperto de mão...
Não será esta a melhor opção?
Podes me dar um beijo,
acalmando meu desejo?
Podes me dar um abraço,
e me aninhar em teus braços?
Será um aperto de mão?
Segura então nossas duas mãos,
e nunca as deixe largar...
Quantas perguntas sem respostas,
estão meu coração a torturar...
Ah! que saudades eu tenho
de meu tempo de criança,
onde o enredo somente
era entre os risos e os folguedos...
Nem passado, nem presente, nem futuro...
Tão somente o amor que a gente sente...
O que me faz criança simplesmente,
é este amor semeado na eternidade...
Este é meu terno e eterno presente,
imerso em doces recordações...
Por que nunca vivemos a infância
como ela deve ser vivida?
Em sua total plenitude?
Sem celular, computador...
Sem redes sociais que também trazem dor...
Amarelinha, dono da rua, sela,
fazerão o que o mestre mandar,
bolinha de gude, taco, bola de meia...
Será que alguém ainda se lembra disso?
"Ah que sadaudes que tenho..."
Marcial Salaverry
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