Professores...
quem não vai buscar
no fundão da memória
lembranças de
mestres queridos?
Os Professores
realmente merecem
estas homenagens
por este dia,
e por mais 364 dias
do ano...
Falar em Dia do
Professor, é realmente falar de todos os dias do ano, pois são verdadeiros
heróis anonimos.
Parafraseando um velho ditado, digo que de professor e louco, todos temos
um pouco. Todos nós temos algo de professor dentro de nós. A verdade é
que sempre temos algo a ensinar a alguém e, principalmente, sempre estamos,
pelo menos, querendo ensinar algo a alguém. Vai daí que, o Dia do Professor é
dedicado a todos nós, e não somente àqueles heróis e heroínas que labutam nos
bancos escolares, ganhando uma fábula de salário (lógico, fábula é coisa que
não existe...) procurando ensinar suas matérias a alunos, na maioria das vezes
muito recalcitrantes, e tentam deixá-los mais doidos do que realmente podem
ser... Qual de nós não tem um lugarzinho especial na memória para algum
professor (a) que teve uma passagem marcante em nossa vida ? Eu,
particularmente, retiro das brumas de um passado longínquo o nome de Dna.
Rosina Pastore, que foi minha professora no quarto ano primário e admissão ao
ginásio no Grupo Escolar Arthur Guimarães. Sem dúvida alguma, UMA
SANTA. Muito do que sei e sou, devo a ela, pelas lições de vida que dava
em suas aulas.
Acho que a melhor homenagem que se pode prestar a esses profissionais abnegados é esse mergulho no passado e, com um pensamento forte e saudoso ver e relembrar a importância que os professores tiveram em nossa vida. Não deixo, também, de estender os parabéns a todas as pessoas que, revelando o professor que existe dentro de si, sempre estão prontos a transmitir seus conhecimentos para outrem. Todo aquele que ensina alguma coisa a alguém, pode com todo direito ser chamado de professor. Então, a todos aqueles que em alguma época da minha vida dividiram seus conhecimentos comigo, meu MUITO OBRIGADO E MEUS PARABÉNS pelo dia 15 de outubro.
Ainda temos que falar sobre quem realmente é o elo que liga as gerações, entre Pais e Filhos. São os incompreendidos e abnegados professores e professoras.
Muita gente acha que é muito fácil ser professor. É só decorar as aulas, e despejar matéria em cima dos alunos. Depois, corrigir as provas, dar as notas, e pronto. É verdadeiramente uma maravilha ser professor.
Agora, esqueçamos as utopias, e vamos para a realidade. É uma das classes mais mal remuneradas que existe. Se não tiver outras fontes de renda, tem que correr feito doido atrás da bola, em 3 e 4 empregos, para tentar morrer de fome com dignidade.
Não podemos esquecer os longos anos de estudo para chegar ao Magistério. Realmente, Professor não é uma profissão, é um estado de espírito.
Agora entra em pauta a parte mais delicada do que é ser Professor, ou seja, que deveria ser a complementação da educação iniciada nos lares. Deveria, mas na maior parte dos casos (principalmente no curso primário), as crianças chegam para as salas de aula sem a mínima orientação de vida, sem sequer saber com exatidão o que foram fazer na escola.
Acho que a melhor homenagem que se pode prestar a esses profissionais abnegados é esse mergulho no passado e, com um pensamento forte e saudoso ver e relembrar a importância que os professores tiveram em nossa vida. Não deixo, também, de estender os parabéns a todas as pessoas que, revelando o professor que existe dentro de si, sempre estão prontos a transmitir seus conhecimentos para outrem. Todo aquele que ensina alguma coisa a alguém, pode com todo direito ser chamado de professor. Então, a todos aqueles que em alguma época da minha vida dividiram seus conhecimentos comigo, meu MUITO OBRIGADO E MEUS PARABÉNS pelo dia 15 de outubro.
Ainda temos que falar sobre quem realmente é o elo que liga as gerações, entre Pais e Filhos. São os incompreendidos e abnegados professores e professoras.
Muita gente acha que é muito fácil ser professor. É só decorar as aulas, e despejar matéria em cima dos alunos. Depois, corrigir as provas, dar as notas, e pronto. É verdadeiramente uma maravilha ser professor.
Agora, esqueçamos as utopias, e vamos para a realidade. É uma das classes mais mal remuneradas que existe. Se não tiver outras fontes de renda, tem que correr feito doido atrás da bola, em 3 e 4 empregos, para tentar morrer de fome com dignidade.
Não podemos esquecer os longos anos de estudo para chegar ao Magistério. Realmente, Professor não é uma profissão, é um estado de espírito.
Agora entra em pauta a parte mais delicada do que é ser Professor, ou seja, que deveria ser a complementação da educação iniciada nos lares. Deveria, mas na maior parte dos casos (principalmente no curso primário), as crianças chegam para as salas de aula sem a mínima orientação de vida, sem sequer saber com exatidão o que foram fazer na escola.
Nesses casos, o Professor tem que fazer a coisa desde o início. Precisa
burilar a criança. Trabalhar a cabecinha, "trazendo-a" para o
ambiente escolar. Esse trabalho nem sempre é compreendido pelos pais, que acham
ser uma "interferência" na educação familiar, que inexiste.
O problema cresce quando numa sala de aula existe um ou mais "adolescentes rebeldes", fruto de uma "deseducação familiar" total e completa. Os professores, em casos como esse tem que fazer "das tripas coração" para não deixar que o mau aluno deteriore o ambiente da sala de aula. Procura os pais que nem sempre colaboram (nunca tem tempo para ir às reuniões). Enfim, não é fácil lidar com esse tipo de adolescentes.
É preciso muita psicologia para lidar com crianças, dada a heterogeneidade que se encontra em uma sala de aula, e o problema principal são os adolescentes que já trazem mais arraigados os problemas domésticos, e que são por natureza revoltados contra alguma coisa, que nem mesmo eles sabem definir, e que os professores procuram "consertar".
Enfim, temos que registrar aqui uma homenagem a estes que são o verdadeiro elo de ligação "intergeracional". É um trabalho de "sapa", nem sempre compreendido, mal remunerado e super sacrificado. Afinal, estão lidando com o futuro das crianças. Muitas vezes crianças-problema são "consertadas" na sala de aula, graças ao trabalho psicológico lá desenvolvido pelos professores. Muitas vezes o trabalho dos professores é estragado pela falta de uma complementação doméstica.
Crianças, continuem obedientes e obedeçam à ordem deste aluno e mestre: TENHAM UM LINDO DIA.
O problema cresce quando numa sala de aula existe um ou mais "adolescentes rebeldes", fruto de uma "deseducação familiar" total e completa. Os professores, em casos como esse tem que fazer "das tripas coração" para não deixar que o mau aluno deteriore o ambiente da sala de aula. Procura os pais que nem sempre colaboram (nunca tem tempo para ir às reuniões). Enfim, não é fácil lidar com esse tipo de adolescentes.
É preciso muita psicologia para lidar com crianças, dada a heterogeneidade que se encontra em uma sala de aula, e o problema principal são os adolescentes que já trazem mais arraigados os problemas domésticos, e que são por natureza revoltados contra alguma coisa, que nem mesmo eles sabem definir, e que os professores procuram "consertar".
Enfim, temos que registrar aqui uma homenagem a estes que são o verdadeiro elo de ligação "intergeracional". É um trabalho de "sapa", nem sempre compreendido, mal remunerado e super sacrificado. Afinal, estão lidando com o futuro das crianças. Muitas vezes crianças-problema são "consertadas" na sala de aula, graças ao trabalho psicológico lá desenvolvido pelos professores. Muitas vezes o trabalho dos professores é estragado pela falta de uma complementação doméstica.
Crianças, continuem obedientes e obedeçam à ordem deste aluno e mestre: TENHAM UM LINDO DIA.
Marcial Salaverry
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